Requiem de Faure: Igreja da Madalena

Sobre o Evento

Experimente a música clássica como nunca antes nesta espantosa apresentação de obras‐primas de Fauré na notável Eglise de la Madeleine de Paris.

O Requiem de Fauré em Ré menor, Op. 48, de Gabriel Fauré, escrito no auge da sua maturidade musical, é uma das suas obras mais conhecidas.
Foi apresentado pela primeira vez a 16 de janeiro de 1888 na igreja da Madeleine. Esta missa pelos mortos é considerada uma das obras‐primas de Fauré e um dos mais belos requiems do século XIX. Esta obra altamente pessoal contém várias peças que se encontram entre as mais comoventes da música coral ocidental.
Le Cantique de Jean Racine, Op. 11, é uma peça vocal composta em 1865 por Gabriel Fauré, então com 19 anos. Escrita para coro (soprano, alto, tenor e baixo) com piano ou órgão, a peça está na tonalidade de Ré bemol maior.
Após uma introdução tocada em piano (ou órgão), o coro entra mesa a mesa. No quadragésimo compasso, após uma ponte instrumental, é introduzida uma secção intermédia modulante em Lá bemol maior (depois em Si bemol menor), onde a obra atinge o seu nível mais expressivo. Com um regresso lento e solene, a peça retoma então o seu carácter original.
Existe uma versão para coro, harmónio e quinteto de cordas (1866) e uma versão para coro e orquestra (1906).
Dedicada a César Franck, a partitura ganhou o primeiro prémio de composição no concurso de graduação da École Niedermeyer, em Paris, onde Fauré era estudante.

A Sinfonia No. 7 é construída em torno de uma progressão em que o ritmo desempenha o papel principal, em vez da melodia, dando à obra como um todo um carácter dançável e um vigor definido.
Dinâmica e eclética, a orquestra Hélios estabeleceu‐se desde a sua criação em 2014.
O seu diretor artístico, Paul Savalle, promove a integração profissional de jovens músicos através da prática orquestral. Desta forma, os jovens licenciados convivem com músicos de orquestra, maestros e solistas experientes em óptimas condições de trabalho.
Do barroco à música contemporânea, os programas são variados e o repertório é tanto sinfónico como coral, com a orquestra a associar‐se a coros departamentais e regionais.
Graças à colaboração com diferentes maestros, os músicos podem abordar um repertório muito rico, alargando a sua paleta interpretativa. Todos são diplomados dos principais conservatórios franceses, e alguns são membros de orquestras nacionais.
De quarteto de cordas a orquestra sinfónica e a conjunto de metais, a orquestra está sempre a alargar o seu público, modulando a sua composição. A orquestra de cordas actua nas igrejas mais prestigiadas de Paris, dando ao público a oportunidade de descobrir um rico património arquitetónico.
A sua formação de geometria variável permite à orquestra Hélios abordar um repertório muito vasto com uma curiosidade apaixonada.