Orquestra Sinfônica da Antuérpia, Poschner & Helseth

Sobre o Evento

Experimente as harmonias encantadoras dos gigantes clássicos Gustav Mahler, Hector Berlioz e do compositor contemporâneo Nico Muhly no estimado Palais des Beaux‐Arts de Bruxelas, um local celebrado mundialmente por sua importância cultural.
Originalmente concebido para o teatro, o Blumine de Mahler transformou‐se em um movimento sinfônico e acabou ficando sozinho, mostrando a voz distinta do trompete. Nesse interlúdio orquestral, uma fervorosa troca lírica se desenvolve entre os instrumentos de sopro. O virtuoso trompete norueguês Tine Thing Helseth se destaca tanto em Blumine quanto na recém‐criada Doom Painting de Nico Muhly. Muhly inspira‐se em Hector Berlioz, um pioneiro que avançou dramaticamente na arte da orquestração. A Symphonie Fantastique de Berlioz, uma jornada sônica que retrata o amor não correspondido por meio de técnicas inovadoras e um motivo temático recorrente, foi inovadora em 1830, apenas seis anos após a Nona Sinfonia de Beethoven.